Quando começamos as pesquisas dos Cineastas e a sua Arte queríamos conhecer as idéias desses profissionais e como se dá a sua arte. Ao longo da leitura fomos percebemos que não existe uma técnica para ser cineasta, mas é necessário que se tenha um processo de produção, com intenções e efeitos para criar um fenômeno criativo.
Se pararmos pra pensar e analisar podemos entender que a unicidade está presente no trabalho do cineasta, já que a informação de alguma produção não será encontrada a principio em nenhum outro lugar a não ser nas idéias do cineasta. Isso se mostra no texto quando o autor nos fala que o pensamento de um cineasta é forte e denso, estruturado e proficiente.
Os cineastas têm uma forma diferente de fazer a avaliação de seus filmes, ele pode pedir a análise aos espectadores e esses podem fazer criticas construtivas ajudando a melhorar o produto, ou até mesmo quando o autor se pergunta se é isso que ele realmente quer. Podemos colocar que tudo o que é produzido não é necessariamente do autor a última palavra.
Para a profissão de cineasta não existe uma teoria do estilo, cada um tem um talento que é usado para criar imagens em movimento e fazer sua arte. Também não existe uma linguagem própria, mas existe um método onde é necessário ter um processo de produção com trabalho coletivo.
E colocando no texto o uso do nosso conceito, a palavra AUTENTICIDADE aparece diversas vezes no manual, o que nos mostra que é essencial que os outros saibam que quem fez determinado filme foi fulano de tal. Essa autenticidade não está presente só no roteiro, nas palavras de um cineasta, mas em todo cenário e até mesmo nos personagens.
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